Um júri formado por doze cidadãos comuns deve decidir o destino de uma mulher acusada de matar sua melhor amiga e sua própria filha.
Doze jurados são escolhidos para o caso polêmico de uma mulher acusada de dois assassinatos, incluindo o de sua própria filha de dois anos de idade.
Um detetive é interrogado durante o julgamento e alguns erros policiais vêm à tona. Delphine enfrenta uma reação problemática em casa.
Informações vazadas dividem o júri. O depoimento da inspetora-chefe Eliane Pascual mostra um retrato sombrio da estabilidade mental de Frie.
O pai de Brechtje fala sobre seu desaparecimento, mas uma confusão no tribunal muda o foco do depoimento. Carl tem um embate com sua filha adolescente.
A credibilidade de Stefaan é posta em jogo durante seu depoimento. Arnold faz uma descoberta e Joeri tem que lidar com sua consciência.
O advogado de Frie revela uma nova linha de interrogatório e um antigo suspeito tem que lidar com perguntas difíceis. Delphine e Noël enfrentam dificuldades.
Relacionamentos complexos vêm à tona quando Margot e sua mãe depõem. A filha de Carl se oferece para ajudar, mas as coisas ficam assustadoras.
O júri ouve um depoimento de uma especialista e vê reconstruções da cena do crime que podem pôr em dúvida os álibis de Frie. Arnold presencia uma situação antiética.
Novas informações mudam os rumos do julgamento. Delphine considera o conselho de Noël. Joeri e Holly têm uma conversa reveladora.
O julgamento chega ao fim e toda a atenção se volta para o júri, que debate sobre o que aconteceu com Brechtje e Roos, e quem foi responsável por isso.
