
A história do visionário criador que deu ao antigo sonho de voar forma e realidade. A vida, a ambição, a consagração e a melancolia de um gênio da mecânica com alma de poeta: Santos Dumont.
A busca pelo sonho de voar leva Alberto ao ateliê do balonista Lachambre, em Paris, onde Santos Dumont começa a experimentar com uma ideia jamais realizada até então: o dirigível.
O Aeroclube de Paris anuncia uma corrida em volta da Torre Eiffel por um prêmio de 100 mil francos.
Uma sabotagem ao dirigível de Dumont faz com que ele desista de uma corrida aérea na Exposição Universal de St. Louis e volte a Paris. diante da pressão de sua tia para casar-se.
O prêmio Archdeacon é anunciado e oferece uma recompensa por qualquer vôo acima de 25 metros com uma aeronave "mais pesada que o ar", levando Dumont a desenvolver secretamente seu próprio projeto.
Santos Dumont ganha o prêmio Archdeacon e mais uma vez se torna o assunto da cidade com seu agora infame avião, o 14-Bis. Os elogios duram pouco, pois Santos Dumont começa a sentir a pressão de sua competição.
A Primeira Guerra suscita em Santos Dumont a culpa pela contribuição ao desenvolvimento das aeronaves. Nuno é convocado pelo exército francês.