Após a anulação da doutrina Parot, alguém começa a matar os terroristas, estupradores e assassinos que foram soltos sem terminar suas penas.
Vários presos por delitos de estupro, assassinato e terrorismo são liberados antes de suas penas terminarem. Horas depois, um deles é assassinado. Os detetives Mora e Nieto assumem o caso.
Isabel e Nieto investigam um novo ataque. O terrorista Basauri recebeu uma surra após sair da prisão. O estuprador Haro aproveita sua recém recuperada liberdade para espiar a vida de Isabel.
A investigação policial dos assassinatos se complica. Os estratagemas de Haro começam a afetar a vida de Isabel, cuja estabilidade emocional está a ponto de ser submetida a uma prova terrível.
Preocupado com a saúde mental de Isabel, Nieto busca a maneira de afastá-la do caso Parot para ela não ser submetida a tanta pressão.
O assassino age de novo, mas desta vez perde a máscara em sua fuga. Os ex-presos começam a se manifestar diante da delegacia exigindo proteção policial.
A investigação do caso leva Nieto ao zoológico da cidade, onde alguém libertou todos os macacos de suas jaulas. Haro continua brincando com a mente de Isabel.
Após um novo assassinato do "justiceiro", Nieto prossegue a investigação entre as repreensões do Delegado. Haro realiza uma entrevista com Ana para lavar sua imagem perante a mídia.
Apesar de o caso Parot ter sido designado a outro inspetor, Nieto persegue por conta própria uma nova linha de investigação enquanto Isabel tenta se adaptar à vida no centro de saúde mental.
Graças à descoberta de Nieto, a polícia descobre a identidade do assassino de ex-presos e comunica à mídia. Haro entra em contato com Isabel e a coage para que vá a seu encontro.
Nieto se esforça para buscar provas para demonstrar que a jovem policial é vítima de um plano contra ela. Haro aborda Sol a escondidas para executar o último passo de sua vingança.
