
Em 1972 é encontrada na superfície lunar restos de uma civilização de Marte e uma tecnologia desconhecida, um dispositivo de teletransporte que permite que a humanidade possa migrar para Marte: a Hype...
A princesa Asseylum deseja ver a Terra pela primeira vez e, deste modo, realiza uma visita de boa-vontade. Um dos seus subordinados, o conde Cruhteo, não parece compartilhar da mesma visão que Sua Alteza. Será que tal divergência atrapalhará a paz entre a Terra e Vers?
Após o início da descida dos Vers, os danos a várias cidades terráqueas são incalculáveis. Em vista deste fato, a União Terráquea resolve agir e começa a dar os primeiros passos para sua contraofensiva.
Ainda isolados em uma parte de Shinawara, Inaho e os seus amigos teorizam e idealizam um plano de ação para lidar com o catafractário de Vers que está determinado a perseguí-los.
Há avanços nos dois frontes de batalha. Na terráquea, o conflito segue com possíveis alianças e surpresas. No Cinturão, além dos céus, paira uma dúvida sobre o angustiado Slaine.
A guerra e a notícia desastrosa da morte de sua neta chegam aos ouvidos do imperador de Vers. A decisão tomada por ele surpreende os seus condes e as consequências de tal ato seguem de maneira inesperada.
Declarada a guerra pelo imperador de Marte, nada resta à Terra senão lutar. Após quinze longos anos, a nova geração de terráqueos desconhece tamanho conflito e só resta à antiga resgatar tais memórias.
O encontro de Inaho e Slaine finalmente ocorre. Apesar de ambos serem terráqueos, poucas coisas os unem. A princesa, por sua vez, talvez seja a única conexão que os liga... embora a guerra também o faça.
Segue a guerra e os seus eventos inusitados. Eventos que levam o jovem Slaine a ter grandes dificuldades em meio a memórias de alguém que lhe é muito querido.
Após a descoberta e ativação da aeronave movida a Aldnoah, todos a bordo se encaminham à Rússia. Entretanto, dentro desta aeronave ou até mesmo nos Castelos, podemos esperar tudo menos a desejada calmaria.
Neste episódio, dão-se as consequências do ataque à princesa e descobre-se um pouco mais das motivações de um dos condes.
Com a descida de mais um Conde à Terra, o maior abrigo terráqueo corre o risco de ser completamente destruído. Diante da possibilidade de extinção, as estratégias de última hora tomam rumos desesperados.
Após a colisão da Deucalion com o Castelo do conde Saazbaum, o fim parece próximo e todos os nervos ficam à flor da pele. Os terráqueos ainda possuem uma última esperança e tanto eles quanto os marcianos esperam que se faça justiça.
Após dezenove meses, os terráqueos não estão em boa forma e os versianos reclamam a maior parte da Terra. A última ameaça é um inimigo cujos poderes permitem congelar tudo dentro de uma certa área.
O reencontro de Inaho e Slaine é retomado no calor da batalha enquanto uma princesa vive um conflito advindo do seu berço.
A luta espacial continua e mais do que prever o futuro um jovem também parece saber manipulá-lo.
Intrigas de terráqueos entre terráqueos e de marcianos entre marcianos fazem com que indivíduos comecem a agir de forma mais agressiva.
Um conde agora se vê prisioneiro dos terráqueos e Inaho toma a iniciativa de interrogá-lo. Já no espaço, Slaine é posto contra a parede.
Enquanto a resistência luta na Terra, no espaço, o duelo entre os condes se mostra letal.
Slaine dá mais um passo e a guerra toma proporções imensuráveis pegando tanto versianos quando terráqueos de surpresa.
Slaine pega-se em um impasse cujo dilema fará mal àqueles ao seu redor enquanto, na Terra, as manobras começam a se mostrar mais arriscadas.
Após a princesa regente descobrir que a sua irmã despertou, as coisas se complicam para Slaine, que até então vinha promovendo um novo ataque à Terra.
A União Terráquea parte para uma ofensiva à base lunar versiana, todavia sem toda a precaução necessária.
Uma tentativa de fuga pega Slaine de surpresa, mas, mesmo com ela, nada parece conseguir as suas ambições e o seu plano de ação.
O pronunciamento de Sua Alteza provoca um desencadear de eventos finais e um de seus desejos a salvação de ao menos um alguém.