
Num mundo onde fadas são compradas e vendidas para quem paga mais, a convivência entre os humanos e o povo feérico não é lá muito amigável. Mas amizade é exatamente o que Anne Halford quer de Challe, ...
Num mundo onde humanos subjugaram as fadas e as usam como escravos, Anne, uma artesã do açúcar que prefere amizade a opressão, está almejando participar da Exposição de Doces de Açúcar, um evento importante para confeiteiros. Para chegar lá, ela compra uma fada guerreira para escoltá-la, com a promessa de libertá-la após a viagem. Apesar dos esforços da confeiteira para ganhar a confiança de seu guarda-costas, os séculos de opressão pesam muito e a relação dos dois começa com o pé esquerdo - ou a asa esquerda.
Depois do ataque dos bandidos, Anne acaba reencontrando seu amigo Jonas, que a seguiu por estar muito preocupado com sua segurança. O caminho ainda é longo e imprevisível, e ela precisa decidir se aceita a companhia.
Anne e Jonas chegaram com suas respectivas fadas a uma pousada segura. Lá encontram um homem misterioso que faz uma proposta curiosa...
Anne fica arrasada depois da armadilha preparada por Jonas. Ela desiste de vez da exposição e, como não conseguirá ir a Lewiston, considera cumprido o seu acordo com Shall Fen Shall, dando-lhe a liberdade.
Anne fica mais um pouco em Lewiston para apreciar a arte de diversos artesãos, mas justo a pessoa que ela mais admira não está mais na cidade. Enquanto lida com a decepção, ela acaba se envolvendo num problema...
Anne tem dificuldades de se estabelecer como artesã do açúcar em Westol. Com isso, alguns rumores a fazem ir atrás de uma oportunidade única e promissora, que pode pôr à prova tanto seu talento quanto sua paciência.
Anne e Jonas permanecem no castelo do Duque de Philax para fazer o confeito de açúcar, mas a obstinação do duque torna a tarefa quase impossível! Para se livrar do fardo, Jonas mostra seu caráter mais uma vez...
Anne está determinada a fazer o confeito perfeito que o duque almeja, porém, ela precisa compreender melhor quem era Christina.
Desde a última Exposição, há um ano, Anne se aprimorou e ganhou fama como artesã do açúcar prateado, e agora retorna a Lewiston disposta a ganhar a Medalha Real. No entanto, ela descobre que a situação este ano é muito diferente, e que seus adversários são muito mais mesquinhos do que ela imaginava...
Anne chega ao Ateliê e tem a chance de trabalhar para os Radcliffe e obter sua própria leva de açúcar prateado, mas o ambiente que encontra é abertamente hostil. Para piorar, uma jovem de um ateliê rival demonstra enorme interesse em Shall...
O desânimo de Anne por ver Shall com Bridget a impede de trabalhar. Porém, seguindo a sugestão de Keith, ela parte em busca de inspiração na história da família real. A surpresa pelo que descobre pode lhe render um lindo confeito... mas também a ira de um oponente desleal.
Na véspera da Exposição, Anne é acusada de mentir para prejudicar a estrela do Ateliê Radcliffe, e é expulsa de lá. Mesmo assim, ela segue inabalável rumo à apresentação... mas algo terrível pode tornar amarga a maior das conquistas.
Anne conquistou a medalha real, mas o preço foi a liberdade de Shall. Para ser digna da conquista e recuperar a asa que Bridget tomou, a nova mestra do açúcar prateado aceita o convite para reerguer o Ateliê Paige.
Em seu primeiro dia de trabalho como Líder dos Artesãos, Anne descobre que o Ateliê Paige funciona de forma muito diferente do que ela conhece, e que a situação é muito pior do que parecia. A tarefa de reerguer o ateliê pode ser maior do que se pensava.
A conversa de Anne com Glen Paige sobre a participação do ateliê no festival tem um resultado inesperado, e só traz ainda mais dúvidas à líder dos artesãos. No entanto, ela não se deixa abater e inicia uma nova empreitada.
Collins foi atacado e Shall suspeita que o atentado tenha sido obra de uma fada. Mas o Ateliê Paige não tem tempo a perder, e Anne e os artesãos trabalham duro para concluir a peça que será levada para a seleção Festival do Início Divino.
Após ser escolhido na seleção do Festival do Início Divino, o Ateliê Paige ficará temporariamente em outro lugar: maior, mais perto da cidade e... estranho.
Shall tem grandes suspeitas sobre Gladus, e a nova fada de fato demonstra saber mais do que deveria. Mithril Lid Pod monta um time para capturar o fantasma, e a verdade sobre a aparição pode ser muito mais triste do que se esperava.
Com o açúcar endurecido pela umidade, o Ateliê Paige terá ainda mais trabalho para conseguir aproveitar o material. Com isso, precisam dar um jeito de terminar todos os confeitos a tempo do festival, e há poucos artesãos capazes de ajudar... ou dispostos a fazê-lo.
Para salvar a vida de Noah e derrotar Hugh na competição, Anne decide fazer o brasão da família Chamber, que a família real extirpou dos livros de história. Indiferente à situação, Gladus continua pressionando Shall e uma revelação pode vir à tona...
Depois da ameaça de Gladus, ou Lafalle Fen Lafalle, outros membros do Ateliê Paige acabam sofrendo ataques, e a Igreja questiona a capacidade do ateliê de produzir os confeitos a tempo do festival.
Anne e Shall são levados à base de Lafalle. Lá a fada da obsidiana descobre as intenções da fada da opala.
Anne faz confeitos de açúcar para as fadas do forte, mas é incapaz de criar algo para Lafalle. Enquanto isso, o pretenso rei das fadas continua sua campanha em busca de aliados e Shall precisa encontrar uma forma de pará-lo.
Anne pede que as fadas submissas salvem Shall. Lafalle, envolto em fúria, continua sua batalha contra a fada de obsidiana. O destino, seja o que se espera ou o oposto, segue seu caminho inexoravelmente.