
Bruno vive diferentes situações em que tudo dá errado. Viagens com amigos, churrascos, relações nas redes sociais e até procurar um emprego se transformam em verdadeiras ciladas.
10 anos depois, Bruno e Débora ainda estão casados e vivem tanto as vantagens quanto as ciladas de um casamento longo.
Gente em casa, barulho, poeira, prazos incertos, orçamentos imprevisíveis e execução nebulosa. Obra em casa é praticamente um sinônimo de cilada!
Bruno e Débora viajam com os amigos dela. E um final de semana de lazer e descanso se transforma em uma verdadeira roubada para Bruno.
Quando a gente casa, casa também com a família. E aí a cilada é dupla!
Grupos de família, áudios gigantescos, correntes e fake news: redes sociais são um verdadeiro dilema, e podem se tornar uma cilada.
Problemas com a reserva, recreadores e seus microfones, a convivência e o confinamento obrigatórios, refeições no buffet... Tudo isso e mais, incluídos no pacote Cilada Resort.
Bruno e Débora percebem que ter vizinhos é participar de uma loteria e ser premiado com um folgado que pode acabar com o humor de qualquer um!
Churrasco com os amigos deveria ser algo divertido, mas com amigos malas de Bruno só pode se transformar em uma roubada.
Neste episódio, Bruno enfrentará uma maratona de burocracias após ter sua carteira roubada.
Bruno e Débora percebem que o casamento e a intimidade não vão bem e decidem tentar um relacionamento aberto. Mas as coisas não se desenrolam eles gostariam.
Após Bruno e Débora decidirem dar um tempo, eles tem que enfrentar os pequenos desprazeres do dia a dia trazidos pela separação.
Bruno tem andado estressado e de mal com a vida. Débora incentiva o marido a frequentar um retiro espiritual, mas o que era para ajudar... se torna uma verdadeira cilada.
Qual é a melhor hora para o ar-condicionado quebrar? Num daqueles dias mais quentes do ano, Bruno e Débora têm que lidar com muito calor. Afinal, tudo que pode dar errado, vai dar.
Débora viaja e Bruno, que pretendia aproveitar a casa só para ele, se vê pressionado por Sandro que quer levá-lo a todo custo para curtir a vida de solteiro.
Bruno e Débora planejam fazer uma viagem para comemorar o aniversário de 10 anos de casamento, ainda que o dinheiro esteja em falta, e acabam entrando em uma mini cilada.
Chegam os 40 anos e a vista começa a cansar, o sedentarismo a pegar, os exames alteram e as dores parecem surgir em todo o lugar. Essa é uma cilada que não tem como fugir.
A convivência entre os seres humanos já é uma coisa complicada. Então adicione trânsito, carro rebocado, burocracia e taxas diversas, que a cilada no seu dia ficará ainda maior!
Alagamento, perrengue no transporte, trânsito caótico... pelo menos a chuva pode servir de desculpa para qualquer coisa, mesmo que ela não tenha nada a ver com isso.
Já é ruim ter seu emprego menosprezado... mas pode ficar pior. Bruno se vê obrigado a sair da zona de conforto que tanto gosta para procurar por um emprego “que o complete”.
Durante o clima de preparativos para o Dia das Mães, Débora se inspira e o casal passa a discutir sobre a ideia de ter filhos ou não.